Saturday, April 7, 2007

foram aquelas maminhas...

todos, mais ou menos, conhecem a história, mas sabe sempre bem contar...
a primeira vez que vi o bom-bom com olhos de ver foi na praia do malhão. Ele estava de fato-de-banho e tinha um penso na barriga, tinha sido operado há pouco tempo e pensei: "ui". Mas foi um pensamento ao qual não dei muita importância, estava a ressacar de uma ex-relação e, como soube mais tarde, ele estava a viver outra, assim que... ainda não era o momento. Um ano mais tarde, a casualidade faz com que o bom-bom deixe uma camisola na minha casa. "Mensaja-me" para a reaver e num daqueles loucos dias do euro, em plenos festejos, saímos da minha casa em direcção ao bairro. À saída lembrei-me: "deixa lá levar a camisola ao rapaz!" (lembrança pouco usual em mim!). Chegando ao bairro, euforia, alegria, bebida, devolvo a camisola ao dono, vejo aquele sorriso bonito, o alcóol ajuda o sangue a fervilhar e torno-me atrevida: vai o bom-bom com duas cervejas na mão quando, não sei explicar como, as minhas mãos vão ao encontro das suas maminhas (com aqueles piercings sexys!!!), abraçando-o por trás. O rapaz, desarmado, com as mãos ocupadas e sem estar à espera, sorri. Este foi o rastilho. No resto da noite, o clima ficou interessante e na semana que se seguiu as mensagens foram bastantes e cada vez mais ousadas. Uma semana depois do episódio das maminhas fiz anos: festa, jogo, jantarada no sinal-verde, abraços bons nos golos, um medinho a gelar no estômago que avisava que o momento se aproximava e, à saída do restaurante, sou puxada e beijada (que bons beijinhos) pelo bom-bom, o que foi muito bom. E nessa noite beijámo-nos muito à frente dos nossos amigos, o que nos valeu muito gozo. A partir desse dia encetámos uma relação que acabou cerca de 4 ou 5 vezes (nem sabemos ao certo), pois a minha cabeça não sabia o que queria e o coração muito menos. Pelos vistos o bom-bom gostava delas difíceis... foi o que nos valeu! Até ao dia em que se fez luz, quando era "quase" tarde demais. E desde esse dia, algures em Outubro de 2004, que não quero outra coisa! E tudo graças às minhas mãos atrevidas naquelas ricas maminhas!

3 comments:

Anonymous said...

atrevida....esta miuda nao acham?

beijinhos

Mary´s

Floppy said...

Atrevida??? Isto é que é uma mente porca ;) mas sabem como é, um bombom está sempre destinado para uma bomboca eheheheh

Mais beijs,
Floppy

ciganita said...

Bombom, gajos difíceis estes, hein(ritinha e meu babe)!

Mas valeu a pena o esforço e a persistência ;D! E viva a BODA!!!

Nina, deste trabalho ao bombom, mas agora é só e tanto amor que até "enjoa"! Beijinhos